terça-feira, 17 de janeiro de 2017

EX-SECRETÁRIO SAI EM DEFESA DE JOAQUIM BABO E MANDA RECADO

Ex-secretário, Fabrício Rodrigues (Foto: Divulgação)
Bastou Dernival tomar posse como prefeito, que algumas pessoas mais chegados ao atual gestor para poder botar na conta de Babo as mazelas que existem na município, terem sido geradas pelo ex-prefeito. São partes consideráveis, de uma turma que também tinha uma aproximação a Joaquim Babo. O fogo amigo causado pela turma de Dernival, oxigenou a ideia de que era preciso passar uma imagem de destruição total da cidade para poder dá amplificação a qualquer ato mínimo, até mesmo o deslocamento de um vaso de planta, já serve como motivo de uma grande ação do novo prefeito. Criava-se então, um álibi perfeito para justificar a situação de emergência decretada pela atual gestor. 
Essa situação ganhou contornos desagradáveis e começou a levar para o ralo os compromissos financeiros que foram honrados por Joaquim Babo durante os quatro anos, onde culminaram por zerar as dívidas com o funcionalismo e com os fornecedores, mas que incomodou os mais ferrenhos aliados de Dernival. O quem sabe até o próprio. 
Revoltado com as ingratidões de alguns, o ex-secretário de Finanças Fabrício Rodrigues, saiu na defesa de Babo contra esse linchamento político e moral que a turma do dedo duro apontava contra o ex-prefeito - só no desejo de agradar o atual. Dono de um arsenal de informações privilegiadas, Fabrício mandou um recado que iria conceder uma entrevista para revelar tudo que foi pago por Joaquim Babo e desmentir a todos que estavam a caluniar o ex-prefeito. Acendia-se então a luz amarela de alerta. O recado foi dado e chegou até os ouvidos do prefeito, que reuniu seus assessores e exigiu que não se falasse mais nada contra a administração anterior para não atingir Joaquim Babo, sob pena de quem desobedecer pagar com a demissão do cargo. Mudou-se então o rumo da prosa. 
Fabrício fez refrescar a memória do mais ingratos que o inicio da administração de Joaquim Babo, em janeiro de 2013, ele [Babo] havia recebido a prefeitura do seu antecessor[Dernival] com três meses de atraso do transporte escolar, uma parte do funcionalismo sem receber o mês dezembro, dívidas com fornecedores e um queda no repasse do FPM de 0,8 para 0.6, causando uma redução na arrecadação dos recursos no valor de R$ 300 mil reais por mês. Nem por isso foi decretado situação de emergência no município e nem se fez linchamento político moral contra Dernival na época. 
Sendo assim, o tiroteio contra Babo foi suspenso - pelo menos até aqui, mas alguém precisava dizer ao governo: Quem puxa o rabo do gato arrisca-se a tomar uma mordida. E aprende que, se não puder dar uma cacetada na cabeça do gato antes de puxar-lhe o rabo, é melhor continuar servindo leitinho fresco no pires. 
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